O BlogBESSS...

Bem-Vindos!


Blog ou Blogue, na grafia portuguesa, é uma abreviatura de Weblog. Estes sítios permitem a publicação e a constante atualização de artigos ou "posts", que são, em geral, organizados através de etiquetas (temas) e de forma cronológica inversa.


A possibilidade de os leitores e autores deixarem comentários, de forma sequencial e interativa, corresponde à natureza essencial dos blogues
e por isso, o elemento central do presente projeto da Biblioteca Escolar (BE).


O BlogBESSS é um espaço virtual de informação e de partilha de leituras e ideias. Aberto à comunidade educativa da ESSS e a todos os que pretendam contribuir para a concretização dos objetivos da BE:

1. Promover a leitura e as literacias;

2. Apoiar o desenvolvimento curricular;

3. Valorizar a BE como elemento integrante do Projeto Educativo;

4. Abrir a BE à comunidade local.


De acordo com a sua natureza e integrando os referidos objetivos, o BlogBESSS corresponde a uma proposta de aprendizagem colaborativa e de construção coletiva do Conhecimento, incentivando ao mesmo tempo a utilização/fruição dos recursos existentes na BE.


Colabore nos Projetos "Autor do Mês..." (Para saber como colaborar deverá ler a mensagem de 20 de fevereiro de 2009) e "Leituras Soltas..."
(Leia a mensagem de 10 de abril de 2009).


Não se esqueça, ainda, de ler as regras de utilização do
BlogBESSS e as indicações de "Como Comentar.." nas mensagens de 10 de fevereiro de 2009.


A Biblioteca Escolar da ESSS

PS - Uma leitura interessante sobre a convergência entre as Bibliotecas e os Blogues é o texto de Moreno Albuquerque de Barros - Blogs e Bibliotecários.


segunda-feira, 1 de junho de 2020

"Um País mais inteligente..." - Cenário de Resposta da Ficha sobre o poema «As amoras» de Eugénio de Andrade,

               «O meu país sabe às amoras bravas
               No verão.
               Ninguém ignora que não é grande,
               Nem inteligente, nem elegante o meu país […]»
              Eugénio de Andrade, «As amoras» in O outro nome da terra
  Num texto bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras, defende o teu ponto de vista pessoal sobre o que poderia ser feito para tornar o nosso país mais inteligente.
  Fundamenta o teu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustra cada um com, pelo menos, um exemplo significativo.

Cenário de resposta
Um país mais inteligente é sinónimo de uma aquisição sustentada ao nível da educação, da formação profissional e da cultura. A aposta nestas três vertentes é essencial para o desenvolvimento dos cidadãos dum país. Pessoas com bases sólidas ao nível da cognição e das competências impulsionam o crescimento de uma comunidade numa grande amplitude de áreas.
Em Portugal, assim como na grande maioria dos países, existem grandes diferenças aos níveis económico, social e territorial, que provocam desigualdades no processo de formação de cada indivíduo. Nem todos têm as mesmas oportunidades. Uma medida capaz de alterar esta realidade seria um aumento de apoios a quem mais necessitasse, no âmbito de prosseguimento de estudos. A título exemplificativo, um mecânico de automóveis que tenha largado os estudos precocemente necessita agora de se reinventar dada a evolução tecnológica. Do mesmo modo, um estudante que tenha abandonado precocemente os estudos terá certamente um grande défice de literacia digital, imprescindível em qualquer profissão nos nossos dias. Assim, apoios à educação e à formação profissional são essenciais na evolução do país.
Apesar de instituições como a escola serem tremendamente importantes na formação das crianças e dos jovens, o processo formativo de um cidadão não se faz exclusivamente a partir da escola. A família, os amigos e tudo aquilo que nos rodeia fora do ambiente escolar tem a sua devida importância. O que os indivíduos fazem nos seus tempos livres, como ver ou não programas televisivos de interesse ao nível da formação cultural, ler ou não ler um livro, jornais e revistas com informação relevante e intelectualmente enriquecedora, frequentar museus, teatros e exposições, tudo isso influencia, ao longo do tempo, as mentalidades. E sem mudança de mentalidades não se abrem horizontes! Exemplificando, as famílias que desempenhassem um papel ativo na vida cultural do país, comprando livros, indo a teatros, museus ou exposições, ou dinamizando a vida cultural da sua autarquia deveriam gozar de uma redução de impostos conforme o seu contributo para o desenvolvimento da cultura e da cidadania.
Concluindo, a mudança para um pais ficar mais inteligente deve partir, de facto, das instituições, dada a sua importância na vida em sociedade. No entanto, também não pode deixar de partir de cada um de nós ter a atitude crítica de discernir as atitudes e promover os meios necessários para tornar o seu – o nosso – país mais inteligente. 

Autor: Daniel Valadas, 12º I
Prof. João Morais

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