O BlogBESSS...

Bem-Vindos!


Blog ou Blogue, na grafia portuguesa, é uma abreviatura de Weblog. Estes sítios permitem a publicação e a constante atualização de artigos ou "posts", que são, em geral, organizados através de etiquetas (temas) e de forma cronológica inversa.


A possibilidade de os leitores e autores deixarem comentários, de forma sequencial e interativa, corresponde à natureza essencial dos blogues
e por isso, o elemento central do presente projeto da Biblioteca Escolar (BE).


O BlogBESSS é um espaço virtual de informação e de partilha de leituras e ideias. Aberto à comunidade educativa da ESSS e a todos os que pretendam contribuir para a concretização dos objetivos da BE:

1. Promover a leitura e as literacias;

2. Apoiar o desenvolvimento curricular;

3. Valorizar a BE como elemento integrante do Projeto Educativo;

4. Abrir a BE à comunidade local.


De acordo com a sua natureza e integrando os referidos objetivos, o BlogBESSS corresponde a uma proposta de aprendizagem colaborativa e de construção coletiva do Conhecimento, incentivando ao mesmo tempo a utilização/fruição dos recursos existentes na BE.


Colabore nos Projetos "Autor do Mês..." (Para saber como colaborar deverá ler a mensagem de 20 de fevereiro de 2009) e "Leituras Soltas..."
(Leia a mensagem de 10 de abril de 2009).


Não se esqueça, ainda, de ler as regras de utilização do
BlogBESSS e as indicações de "Como Comentar.." nas mensagens de 10 de fevereiro de 2009.


A Biblioteca Escolar da ESSS

PS - Uma leitura interessante sobre a convergência entre as Bibliotecas e os Blogues é o texto de Moreno Albuquerque de Barros - Blogs e Bibliotecários.


segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Apreciação crítica de War, de Paula Rego

War, 2003

A pintura War, de 2003, de Paula Rego foi baseada numa fotografia da guerra do Iraque publicada no jornal The Guardian no mesmo ano, causando uma impressão marcante no observador devido às suas figuras grotescas e macabras. Pintada com pastéis em papel, a obra é de carácter surrealista e pertence ao acervo da Tate, em Londres.
As duas figuras femininas centrais, com vestidos, possuem cabeças de coelho e recriam as mães que fogem, em contexto de guerra, com as suas filhas feridas ao colo. O recurso a estes animais de contos infantis torna a pintura inquietante, pois remete para a infância de cada um e, consequentemente, promove uma maior proximidade entre o que está representado e o observador. Se as figuras fossem mulheres desconhecidas, a mensagem não seria tão pessoal. Em acréscimo, sendo os coelhos símbolo de fertilidade, representam o poder feminino, assim como a heroica mulher em traje de soldado, que simboliza, finalmente, a bravura e a coragem das mulheres que se inscrevem num plano social mais secundário.
Rego ilustra, pois, os horrores inerentes à guerra: gravidezes por violação, através da cegonha com a pata por baixo do vestido da figura híbrida, em sofrimento; a mágoa dos que perdem entes queridos, visível na mulher que abraça a ave morta; a agressividade do terror que resulta numa criança desmembrada. O gato sentado exercita o seu olhar distante e descomprometido no que o envolve. A artista transmite também sensações de tristeza e opressão ao recorrer a cores escuras com pouco contraste, nomeadamente no espaço envolvente.
Estamos, assim, perante uma obra perturbadora que expõe vítimas e que denuncia os horrores da guerra a que estas estão sujeitas as vítimas, estando subjacente uma crítica política aos dirigentes das nações em guerra e uma crítica social àqueles que ignoram e provocam o sofrimento alheio. A pintura é, pois, um grito de contestação da pintora perante estas atrocidades e um apelo ao papel da mulher, traço recorrente das obras de Paula Rego.

   Autora: Margarida Lourenço, 12ºE

    Prof. João Morais

sexta-feira, 8 de março de 2019

Cenário de Resposta da Ficha sobre Miguel Torga («SÍSIFO»)


            Na presente composição Miguel Torga reatualiza o mito de Sísifo, com contornos bem pessoais que não se compaginam com a vertente trágica que a antiguidade clássica configurou no mito original.

            Em primeiro lugar, o poema apresenta como tema a insatisfação enquanto condição necessária para a realização humana, ou seja, um programa de vida centrado na vontade da superação humana. Este programa de vida é caracterizado, ao longo do poema, por ser um processo contínuo e metódico marcado pelo inconformismo, pela persistência e pelo esforço incessante na superação das dificuldades (“Sem angústia e sem pressa” / “Enquanto não alcances / Não descanses.”). O sujeito lírico defende, como valores de maior importância, a ambição insaciável e a liberdade (“Sempre a sonhar” / “E, nunca saciado,” / “E os passos que deres” / “Dá-os em liberdade”).

            O título, Sísifo, segundo a mitologia grega, era rei de Corinto, que, após denunciar os atos cruéis de Zeus, foi castigado a permanecer no Hades, eternamente, onde era forçado a realizar a tarefa impossível de carregar indefinidamente uma rocha até ao cume de uma encosta, pois ela acabava sempre por resvalar para o sopé do monte. Sísifo torna-se, assim, um símbolo da persistência e do esforço desmedido. O título transmite, então, a ideia de uma vida de luta pelos objetivos, pela ambição e pela persistência perante as dificuldades o que se verifica ao longo do poema (“Enquanto não alcances / Não descanses.” / “E, nunca saciado,”). No poema observa-se uma reatualização do mesmo mito, pois, por um lado, o sujeito lírico exorta o leitor ao combate, à ação e ao inconformismo com as dificuldades, à semelhança de Sísifo, na concretização dos seus sonhos (“Enquanto não alcances / Não descanses.”) mas, por outro lado, em oposição ao mito de Sísifo, incentiva e valoriza a prática deste comportamento em plena liberdade (“E os passos que deres” / “Dá-os em liberdade”). É essa vontade de superação em completa liberdade e não enquanto peça duma predestinação que Torga propõe ao seu leitor.

        Relativamente à pontuação, é de realçar o valor das reticências que acompanham o primeiro verso. Elas pressupõem a ideia de continuidade inerente ao trabalho de esforço na vida que nunca acaba. O uso do ponto de exclamação no verso “És homem, não te esqueças!” concorre para o calor humano que deve animar o pendor ético do texto, a ser partilhado pelo leitor através dos múltiplos apelos do sujeito poético. Os pontos finais, corroborados pelas vírgulas, estruturam as frases declarativas, que exprimem o ideário do esforço e a ética da coragem e do vigor do homem – expressão de um humanismo a que não é alheio o desespero pela ausência do cumprimento desse esforço por parte de muitos de nós.

          A utilização de formas verbais no imperativo (“Recomeça…”) e no presente do conjuntivo com valor imperativo (“Enquanto não alcances / Não descanses / De nenhum fruto queiras só metade”) concorrem para a componente exortativa do poema. O sujeito lírico tem como objetivo, através do uso destas formas verbais, aconselhar e promover a adesão do leitor ao programa de vida por ele preconizado.

            O recurso a versos curtos e a consoantes sibilantes imprimem ao poema um ritmo lento, intimista – quase como quem sussurra –, o qual se coaduna com o ideal de serenidade que o sujeito lírico defende (“Sem angústia e sem pressa”). O ritmo lento que percorre a composição poética reflete o trabalho calmo, meticuloso e sem pressa que deve caracterizar a ação humana.

            No que se prende com os ecos que a tradição literária nos lega, o poema Sísifo, por um lado, transmite uma ideia oposta à filosofia de Ricardo Reis. Se, por um lado, neste poema há um apelo à persistência (“Recomeça…”) e à insatisfação (“E, nunca saciado”), por outro lado, no caso do heterónimo de Pessoa, encontramos a ideia de passividade e de demissão (“Sossegadamente fitemos o seu curso” in “Vem sentar-te comigo Lídia à beira do rio”). A valorização do sonho e da loucura ao longo do poema, por outro lado, compraz-se com a “loucura” pessoana da Mensagem, na medida em que permite resgatar os homens da mediocridade, permitindo que estes cumpram a sua dimensão humana (D. Sebastião, rei de Portugal). O tema deste poema é também abordado n’ Os Lusíadas, nomeadamente no canto VI. Neste canto, o poeta reflete sobre o verdadeiro valor da glória e as formas de alcançar a mesma: com esforço, perseverança, sofrimento e humildade.

            Em suma, este poema é um “hino à condição humana”, na medida em que valoriza uma ética centrada na liberdade e no sonho, e constitui uma exortação ao espírito de resistência, insubmissão e perseverança do ser humano, simbolizado no esforço incessante de superação do homem.

    Autora: Maria Inês Vidal e João Carrejana, 12º B
    Prof. João Morais

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

O poder das palavras nas relações humanas


É inegável o poder que as palavras têm no nosso percurso de vida. Uma simples palavra pode motivar-nos e encorajar-nos como também nos pode magoar e fazer-nos sentir infelizes ou deprimidos. 

Por um lado, em tempos difíceis da nossa vida, em que parecem prevalecer as injustiças, em que algo não nos corre como esperávamos ou até quando perdemos um ente querido, uma mera palavra de apoio parece reerguer-nos, ajudando-nos a seguir em frente e a superar o que nos sucedeu. Por exemplo, o célebre discurso de Martin Luther King encorajou alguns dos seus conterrâneos, vítimas de racismo, e deu-lhes esperança de que um dia haveria igualdade de direitos e de oportunidades. Este discurso ajudou-os não só a suportar o momento difícil por que passavam mas também lhes permitiu imaginar o advento de um futuro melhor. 

Por outro lado, as palavras tanto nos podem auxiliar e motivar como, da mesma maneira, nos podem magoar. Quando as pessoas utilizam o dom da palavra para ser desagradáveis, esquecem-se das consequências que isso pode ter na vida dos outros. Hoje em dia, infelizmente, muitos jovens são vítimas de bullying verbal por parte dos seus colegas, sendo esta uma das principais causas dos suicídios na adolescência. 

Por vezes, e como já foi dito anteriormente, as pessoas utilizam as palavras para magoar as outras, criticando o seu trabalho ou as suas ideias. Esta atitude crítica é adotada por diversas razões: porque não concordam com o que é defendido pelos outros ou simplesmente porque não percebem as suas ideias e não partilham a mesma visão do mundo. No entanto, quando as críticas são demasiado contundentes, acabam por ter repercussões nas pessoas devido ao poder que as palavras têm na vida das mesmas. A título exemplificativo, apresenta-se Charles Darwin, que foi alvo de diversas críticas e apelidado de “louco” pela comunidade científica da época, fazendo com que o cientista passasse o resto dos seus dias em clausura na sua casa, tentando aperfeiçoar a sua teoria sobre a evolução das espécies. 

Em suma, as palavras influenciam as nossas vidas e as nossas relações com os outros, mas devemos aprender a usar as mesmas e o poder que elas têm naqueles a quem nos dirigimos.

    Autora: Maria Inês Vidal, 12º B
    Prof. João Morais

sábado, 23 de fevereiro de 2019

A importância do sonho nas realizações humanas

Na sociedade em que vivemos, que está em constante evolução, a educação, por um lado, tem um papel fundamental no seu desenvolvimento e funcionamento e, por outro lado, concede a cada cidadão capacidades básicas para a sua vida individual. 

Ao nível profissional, a educação auxilia o desenvolvimento intelectual e o raciocínio, que, face a um problema, nos vão ajudar a encontrar uma resolução mais acertada. Ela é um fator determinante na vida de um cidadão, sendo essencial para arranjar o emprego que ele aspira ter, ou, ainda, elevá-lo a cargos mais importantes, conferindo-lhe benefícios económicos, como a estabilidade financeira, e pessoais. Várias estatísticas e estudos como o Do the Benefits of College Still Outweigh the Costs?, de Abel e Deitz, provam que graduados apresentam um menor risco de ficarem desempregados, arranjam empregos com salários superiores e estão mais satisfeitos do que aqueles que têm apenas um diploma de 12ºano. 

O ser humano vive em sociedades, a maioria delas democráticas, e as ações de um indivíduo têm quer consequências pessoais, quer interpessoais. A educação desenvolve o espírito crítico do cidadão, competência que lhe permite participar e envolver em múltiplos aspetos da sociedade de forma responsável. Por exemplo, o voto nas sociedades democráticas é um direito que tem o poder de alterar a vida humana. Um estudo de Edward L. Glaeser, da Universidade de Harvard, conclui existir uma grande correlação entre a educação dos cidadãos e a sua participação na política democrática. 

Ao nível pessoal, a educação que se possui tem a capacidade de alterar o curso da vida de um cidadão. Ela permite-nos ter consciência de quem somos, do mundo que nos rodeia e do que está certo ou errado, possibilitando-nos agir de forma a fazer escolhas mais corretas para nós próprios e o outro. O estudo The impact of education on crime: international evidence, de Randi Hjalmarsson e Lance Lochner, revela que a educação reduz, efetivamente, o risco de um adolescente se tornar um criminoso. 

Em conclusão, a educação assume um papel de grande importância, sendo um fator determinante e transversal a diversas vertentes da vida humana. Pessoalmente, perante o reconhecimento dos seus benefícios, considero que o ser humano deve realizar um forte investimento nesta área da sociedade.

    Autora:João Carrajana, 12º B
    Prof. João Morais

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

A importância do sonho nas realizações humanas


O sonho constitui a forma mais genuína e intuitiva que o ser humano tem de expressar os seus desejos, objetivos, anseios, inclinações e motivações. Os sonhos são o resultado das nossas vivências, daquilo que já passamos na vida ou que ainda queremos viver. Outras vezes, são o resultado das nossas frustrações por não termos aquilo que não nos é possível alcançar. Assim, sonhar é um ato natural do ser humano, que possui um papel bastante importante na evolução não só a nível pessoal mas também a nível social, económico e até mesmo científico. 

O sonho é, então, um estimulador para o avanço do Homem e consequentemente do mundo. Por exemplo, Neil Armstrong, cientista de profissão, sempre teve o sonho de ser o primeiro homem a chegar à Lua. Apesar da falta de conhecimentos científicos e de meios para o fazer, este homem, apesar de algumas tentativas falhadas, lutou e conseguiu atingir o seu sonho e ser o primeiro homem a pisar o solo lunar. Assim, este indivíduo, além de realizar o seu sonho, contribuiu ainda com uma enorme descoberta científica que conduziu a humanidade para avanços significativos, nomeadamente a nível científico. 

Por outro lado, o sonho pode funcionar como um agente de mudança a nível social. Tendo como exemplo Marthin Luther King, um ativista norte-americano que lutou contra a discriminação racial e se tornou num dos mais importantes líderes dos movimentos pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Verificamos que, graças ao seu sonho, que divulgou através do seu famoso discurso “I have a dream” e recorrendo a manifestações públicas, conseguiu aos poucos e juntamente com outros que possuíam a mesma ambição dele atingir gradualmente o objetivo de diminuir a discriminação racial no seu país natal, o que levou não só a uma mudança significativa de mentalidade por parte da sociedade em que se inseria mas também a uma mudança a nível social, sendo hoje reconhecido o estatuto de igualdade entre as diferentes raças. 

Assim, concluímos que o sonho comanda a vida humana. Direta ou indiretamente, o sonho influencia a nossa maneira de agir e pensar, encorajando-nos a melhorar a realidade em que vivemos. É o ponto de partida para se conseguir atingir os objetivos que definimos para nós mesmos, podendo, uma vez atingido esse sonho, influenciar toda uma sociedade quer a nível científico, quer social, quer económico.

    Autora: Beatriz Bharwany, 12º B
    Prof. João Morais

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Cenário de Resposta do Texto Argumentativo de Português

A importância do reconhecimento do mérito 

Pode afirmar-se que o reconhecimento do valor de alguém pelos seus atos e realizações tem um contributo muito positivo para a vida da pessoa em questão. Assim, a atitude de reconhecimento genuíno do valor do Homem constitui um sentimento positivo que acrescenta um estímulo, uma motivação, uma valorização e um desenvolvimento pessoal. 

Por um lado, o ser humano é um ser social. Não existe ninguém que não tenha cultura por si mesmo, que não apresente uma soma de conhecimentos, costumes, crenças, visões da realidade, mentalidades, mitos e ações peculiares. A valorização humana é um fator primordial para se alcançarem resultados positivos. O enaltecimento do mérito de uma pessoa estimula-a e motiva-a a ser melhor no que faz, pois não só são tidos em conta os seus resultados finais, mas também o esforço e dedicação do indivíduo. Assim, o reconhecimento do mérito impulsiona a competitividade e o aumento da produtividade, fazendo com que a sociedade cresça positiva e saudavelmente. Apresentamos a título exemplificativo as empresas que procuram estratégias para manter os colaboradores e valorizar os seus potenciais. Empresas que se preocupam com a valorização dos seus empregados são mais humanizadas, produtivas e possuem colaboradores felizes, satisfeitos e comprometidos com o seu desenvolvimento pessoal e profissional. A valorização do mérito de cada funcionário é de suma importância para o crescimento organizacional, devido a um maior compromisso do colaborador em relação às atividades exercidas e às responsabilidades existentes. 

Por outro lado, desenvolver ações de solidariedade social promove o bem comum e a felicidade para além de aumentar os valores da pessoa. Define-se como bem comum um conjunto de condições que capacitam os membros de uma comunidade a alcançar, por si mesmos, objetivos razoáveis e que os motivam a colaborar mutuamente numa comunidade. A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana, sendo caracterizada por atos altruístas que visam ajudar e promover o bem-estar de uma sociedade. Alguns estudos revelam que, após a promoção de uma atitude solidária, o cérebro liberta a substância endorfina, que provoca a sensação de felicidade. No nosso quotidiano existem diversas associações que têm como objetivo ajudar os mais desfavorecidos, entrando em vigor os valores sociais. Temos como exemplo a UNICEF, Fundo da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Infância, a qual trabalha em 158 países e se dedica à promoção dos direitos das crianças e dos jovens, procurando dar resposta às suas necessidades básicas e contribuir para o seu pleno desenvolvimento. 

Em suma, podemos concluir que, de facto, é importante reconhecerem-se os seres humanos pelos seus valores, pois, nos tempos atuais, em que passamos por profundas e constantes transformações, uma das maiores crises que enfrentamos é a que envolve a ausência de valores, estimulando uma interação conflituosa, egoísta, desumana e agressiva, instituída e sustentada em alicerces impróprios. É, pois, essencial enfatizar a importância dos bons exemplos de conduta, base de um futuro mais pacífico e sustentável.

   Autora: Mariana Pinto, 12º B
    Prof. João Morais