O BlogBESSS...

Bem-Vindos!


Blog ou Blogue, na grafia portuguesa, é uma abreviatura de Weblog. Estes sítios permitem a publicação e a constante atualização de artigos ou "posts", que são, em geral, organizados através de etiquetas (temas) e de forma cronológica inversa.


A possibilidade de os leitores e autores deixarem comentários, de forma sequencial e interativa, corresponde à natureza essencial dos blogues
e por isso, o elemento central do presente projeto da Biblioteca Escolar (BE).


O BlogBESSS é um espaço virtual de informação e de partilha de leituras e ideias. Aberto à comunidade educativa da ESSS e a todos os que pretendam contribuir para a concretização dos objetivos da BE:

1. Promover a leitura e as literacias;

2. Apoiar o desenvolvimento curricular;

3. Valorizar a BE como elemento integrante do Projeto Educativo;

4. Abrir a BE à comunidade local.


De acordo com a sua natureza e integrando os referidos objetivos, o BlogBESSS corresponde a uma proposta de aprendizagem colaborativa e de construção coletiva do Conhecimento, incentivando ao mesmo tempo a utilização/fruição dos recursos existentes na BE.


Colabore nos Projetos "Autor do Mês..." (Para saber como colaborar deverá ler a mensagem de 20 de fevereiro de 2009) e "Leituras Soltas..."
(Leia a mensagem de 10 de abril de 2009).


Não se esqueça, ainda, de ler as regras de utilização do
BlogBESSS e as indicações de "Como Comentar.." nas mensagens de 10 de fevereiro de 2009.


A Biblioteca Escolar da ESSS

PS - Uma leitura interessante sobre a convergência entre as Bibliotecas e os Blogues é o texto de Moreno Albuquerque de Barros - Blogs e Bibliotecários.


domingo, 11 de abril de 2021

Os Refugiados na Europa; as duas faces do problema

 

Prof.: João Morais

Aluno: Guilherme Gonçalves Sousa, 11º E

É do conhecimento geral que, quando alguém se sujeita a uma fuga tal como ela nos chega das notícias dos que atravessam o Mediterrâneo, essas viagens são a última e a única opção, pois a permanência de tanta gente no seu local de origem representaria um risco iminente à vida dessas famílias. Muito se tem discutido acerca do fluxo de pessoas em todo o mundo gerar vários fenómenos. Em situações normais, as trocas culturais são imensamente proveitosas, mas, em situações de conflito, a tendência é as consequências se apresentarem negativas para muitos.

Em consequência disso, nota-se que, em termos políticos, se destaca um crescimento dos nacionalismos nos países que recebem grande número de refugiados. Partidos ultranacionalistas passaram a ganhar mais lugares no Parlamento Europeu e alguns alcançaram o governo central nos seus países.

Um exemplo significativo dessa tendência deu-se na Itália, onde uma das promessas da direita era impedir o desembarque de navios clandestinos. A medida drástica de fechar os portos italianos fez com que tantos navios de migrantes e refugiados bem como navios de organizações internacionais de resgate ficassem vários dias à deriva, mesmo com idosos, crianças e pessoas doentes a bordo.

Além disso, com a chegada imprevista de pessoas e com o grande fluxo migratório para um mesmo local ocorre o fenómeno da explosão demográfica. A explosão demográfica afeta diretamente a economia e as relações sociais, pois ela gera uma cadeia de eventos que podem ser desastrosos.

Por exemplo, atualmente observa-se uma grande quantidade de pessoas migrando para a Itália e a Grécia, que não oferecem infraestruturas para receber essas pessoas, fazendo com que o acesso à saúde, ao saneamento, à segurança e à educação fique comprometido; a fome e a miséria instalam-se entre a população migrante e até entre a população local, pois a falta de emprego começa a afetar os moradores locais e também há um aumento da criminalidade pela falta de estruturas e de organização.

Levando-se em consideração estes aspetos, conclui-se que este ciclo vicioso tende a manter-se se não houver esforços conjuntos dos governos e de todos nós. Hoje e amanhã, urge perceber que, quando o outro precisa da nossa ajuda, mesmo que seja estrangeiro, devemo-nos esforçar por ajudá-lo. A História ensina que qualquer um poderá ficar no lugar de quem tem de fugir à morte.

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